míssil DeepStrike

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Os EUA copiaram o Iskander russo?

Os Estados Unidos testaram ogivas para análogos do Iskander.

Os testes de uma ogiva avançada para o novo míssil balístico DeepStrike, de acordo com a empresa de desenvolvimento Raytheon, foram bem-sucedidos. Segundo o Blog da Defesa, no final de 2019, serão realizados testes de voo dessa arma.

Os testes conduzidos pela Raytheon consistiram em detonar a ogiva sob condições controladas. Segundo representantes da empresa, a eficácia da ogiva superou os requisitos declarados pelo Exército dos EUA. Esta conclusão foi feita com base na massa dos fragmentos e sua distribuição como resultado da explosão.

O novo míssil deve substituir a família de mísseis do Sistema Tático de Mísseis do Exército (ATACMS) atualmente em serviço. A Raytheon oferece este produto como parte do programa Precision Strike Missile (PrSM) do Exército dos EUA. Deve fornecer uma partida do ATACMS obsoleto. Segue-se das promessas dos desenvolvedores que o novo míssil terá melhor desempenho, o dobro do poder de fogo e seu custo será menor. Vale ressaltar que nos Estados Unidos o novo míssil é chamado de análogo do russo Iskander OTRK, o que não exclui a possibilidade de que o desenvolvimento possa ser simplesmente copiado.

Numa primeira fase, os resultados do programa PrSM destinam-se a ser utilizados apenas com os complexos M142 HIMARS. Até 30 de setembro de 2024, todos os testes devem ser concluídos. Depois disso, a produção em massa de mísseis começará.

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